e-Health no Peru
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Resumo
Hoje no início do século XXI, existe um amplo conhecimento sobre o grande potencial das Tecnologías de Informação e Comunicação
na sociedade e, em especial, em relação a saúde e a uma melhor qualidade de vida da população. A expansão do
uso das TICs tem levado ao surgimento de um novo campo: a saúde eletrônica. A saúde eletrônica tem sido definida como
“a aplicação das tecnologias de informação e comunicação em todas as funções da atenção em saúde, desde o diagnóstico
até o monitoramento”. As TICs têm contribuído muito para alcançar os elementos da missão do sistema de saúde. Neste sentido
estão comprometidas com a introdução da telessaúde nas instalações de saúde no país. Os níveis de pobreza não são
homogêneos em nível nacional. A pobreza em nível regional está concentrada nas montanhas e na região de selva do país.
No altiplano, 72% da população vive na pobreza, situação semelhante a encontrada na região de selva. Em nível estadual, cálculos recentes do INEI indicam que os estados mais pobres são Huancavelica (88%), Huánuco (78,9%), Apurimac (78%), Puno (78%) e Cajamarca (77,8%). Entretanto, tem-se que pensar em todas as áreas rurais do Peru e um grande desafio a ser enfrentado é a situação das 36 línguas nativas faladas no país. Os avanços nas tecnologias de Informação e Comunicação têm criado um novo cenário no acesso a informação e a globalização das comunicações, negócios e serviços. O setor da saúde eletrônica participa desta tendência, que pode ser vista com o crescimento e consolidação da telessaúde. Estes serviços incluem: história e registros médicos eletrônicos; telemedicina; prescrição eletrônica; informática biomédica; informação em saúde; telessaúde.
A saúde eletrônica é um novo campo onde a informação é ampliada melhorando seu alcance para o benefício da saúde do indivíduo e da comunidade. Em nosso país temos potencial humano e experiência para contribuir com a construção de um sistema de saúde democrático e sustentável, focado nas necessidades dos pacientes, usuários-cidadãos.
na sociedade e, em especial, em relação a saúde e a uma melhor qualidade de vida da população. A expansão do
uso das TICs tem levado ao surgimento de um novo campo: a saúde eletrônica. A saúde eletrônica tem sido definida como
“a aplicação das tecnologias de informação e comunicação em todas as funções da atenção em saúde, desde o diagnóstico
até o monitoramento”. As TICs têm contribuído muito para alcançar os elementos da missão do sistema de saúde. Neste sentido
estão comprometidas com a introdução da telessaúde nas instalações de saúde no país. Os níveis de pobreza não são
homogêneos em nível nacional. A pobreza em nível regional está concentrada nas montanhas e na região de selva do país.
No altiplano, 72% da população vive na pobreza, situação semelhante a encontrada na região de selva. Em nível estadual, cálculos recentes do INEI indicam que os estados mais pobres são Huancavelica (88%), Huánuco (78,9%), Apurimac (78%), Puno (78%) e Cajamarca (77,8%). Entretanto, tem-se que pensar em todas as áreas rurais do Peru e um grande desafio a ser enfrentado é a situação das 36 línguas nativas faladas no país. Os avanços nas tecnologias de Informação e Comunicação têm criado um novo cenário no acesso a informação e a globalização das comunicações, negócios e serviços. O setor da saúde eletrônica participa desta tendência, que pode ser vista com o crescimento e consolidação da telessaúde. Estes serviços incluem: história e registros médicos eletrônicos; telemedicina; prescrição eletrônica; informática biomédica; informação em saúde; telessaúde.
A saúde eletrônica é um novo campo onde a informação é ampliada melhorando seu alcance para o benefício da saúde do indivíduo e da comunidade. Em nosso país temos potencial humano e experiência para contribuir com a construção de um sistema de saúde democrático e sustentável, focado nas necessidades dos pacientes, usuários-cidadãos.
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Artigos
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