O Programa Nacional de Telessaúde no Ceará: experiências e reflexões sobre a implantação do núcleo
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Resumo
Este artigo se propõe apresentar a experiência de implantação do Núcleo de Telessaúde do Estado do Ceará, um dos nove primeiros núcleos implantados dentro do Programa Nacional de Telessaúde, em um estado no qual já havia ocorrido uma tentativa anterior, sem êxito, de implantar um projeto de telemedicina. No início da implantação do projeto atualmente em funcionamento foi imprescindível realizar parcerias em diversos níveis de gestão da saúde no próprio estado, enfrentar dificuldades de acesso
a internet, realizar um intenso trabalho de conscientização acerca das finalidades do projeto em si, realizar visitação in loco dos locais físicos para implantação dos pólos e treinamentos de profissionais de nível médio que atuariam nesses locais. Diversas adaptações foram necessárias para cumprir as metas estabelecidas no início do projeto, visando implantar os 100 polos previstos em cada estágio, instituir um programa continuado de palestras semanais com temas relevantes para a Atenção Básica, disponibilizar a possibilidade de teleconsultorias online e offline, criar um portal de serviços que estivesse integrado ao portal Telessaúde Brasil, além de manter atividades ininterruptas em telecardiologia e teledermatologia. São analisadas as principais dificuldades enfrentadas, principalmente as de natureza tecnológica e administrativa, e as soluções empregadas. Comenta-se finalmente o estágio atual alcançado e as perspectivas futuras de evolução, no contexto do estado no que diz respeito às melhorias relacionadas às TIC, e na convergência com outros projetos do Ministério da Saúde, com ênfase para a Universidade Aberta do SUS, UNA-SUS, criada recentemente.
a internet, realizar um intenso trabalho de conscientização acerca das finalidades do projeto em si, realizar visitação in loco dos locais físicos para implantação dos pólos e treinamentos de profissionais de nível médio que atuariam nesses locais. Diversas adaptações foram necessárias para cumprir as metas estabelecidas no início do projeto, visando implantar os 100 polos previstos em cada estágio, instituir um programa continuado de palestras semanais com temas relevantes para a Atenção Básica, disponibilizar a possibilidade de teleconsultorias online e offline, criar um portal de serviços que estivesse integrado ao portal Telessaúde Brasil, além de manter atividades ininterruptas em telecardiologia e teledermatologia. São analisadas as principais dificuldades enfrentadas, principalmente as de natureza tecnológica e administrativa, e as soluções empregadas. Comenta-se finalmente o estágio atual alcançado e as perspectivas futuras de evolução, no contexto do estado no que diz respeito às melhorias relacionadas às TIC, e na convergência com outros projetos do Ministério da Saúde, com ênfase para a Universidade Aberta do SUS, UNA-SUS, criada recentemente.
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Artigos
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