Práticas de Telemedicina na população carcerária: uma revisão de aspectos éticos

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Vanina Gilda Ruiz Camerucci
Hernando Julia Valera Patterer

Resumo

Resumo: Práticas de telemedicina em populações carcerárias: uma revisão ética. Introdução: os avanços tecnológicos estão alterando a forma de prestação de serviços em saúde migrando da forma tradicional presencial para a oferta de serviços a distância demandando assim alterações na normatização dos atos e nas questões éticas. Este artigo faz uma revisão ética sobre as práticas de telemedicina em especial sobre o atendimento de dermatologia em populações carcerárias. Método: Se realizou uma busca bibliográfica sobre ética em telessaúde usando bases de dados reconhecidas, referencias sobre o Marco Legal Vigente da Argentina e os Planos Nacionais de telessaúde do Chile e da Argentina. Por fim publicações sobre direitos humanos das pessoas privadas de liberdade. Resultados e Conclusão: As principais conclusões são: os detentos conservam todos os seus direitos no que diz respeito aos aspectos sanitários, com direito a assistencia integral, acesso as informações claras e apropriadas para correto entendimento da doença/tratamento e com os mesmos direitos no que tange ao consentimento e a confidencialidade. A saúde dos mesmos é de responsabilidade do estado e deve estar a cargo do Ministério da Saúde de cada jurisdição. Por fim a telemedicina como uma das maiores inovações dos serviços sanitários deve ser usada desde que cumpridas todas as responsabilidades e norma s éticas necessárias a sua utilização.

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Artigos