Latin American Journal of Telehealth
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<p align="justify">A Revista Latino-Americana de Telessaúde é uma publicação trimestral da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil e tem como apoio editorial o Centro Nacional de Excelência Tecnológica do México. Foi criada em 2009 e tem como missão divulgar resultados de investigação científica e experiências exitosas em telessaúde, telemedicina, inteligência artificial aplicada à saúde, educação a distância e saúde digital. É uma publicação eletrônica de acesso aberto, que recebe artigos em Português, Espanhol e Inglês. Não há taxa para publicar um artigo na revista. <br>A partir de 2023 adotou a modalidade "<a href="http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/issue/view/40">Ahead of Print</a>" permitindo que as pesquisas sejam publicadas com agilidade e, consequentemente, rápido reconhecimento do autor. Os manuscritos submetidos a Revista Latinoamericana de Telessaúde devem atender aos requisitos da <a href="http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/about/submissions">Política Editorial</a> e das <a href="http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/about/submissions">Normas de Publicação</a> descritas nas instruções para os autores. <br> Para fins de citação bibliográfica a abreviatura do seu título é: <strong>Latin Am J telehealth</strong>. <br> O ISSN eletrônico da revista é 2175-2990. <br> É filiada à Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) e está disponível nos seguintes diretórios:</p> <p><a href="https://www.abecbrasil.org.br/novo/" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/Marca-ABEC-Simples-300x138.jpg" width="141" height="64"></a> <a href="https://www.periodicosdeminas.ufmg.br/periodicos/revista-latinoamericana-de-telessaude/" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/logo-per-minas-justa.png" width="208" height="64"></a> <a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=xuLeaVUAAAAJ&hl=pt-PT" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/Google_Scholar_logo_2015.png" width="154" height="59"></a> <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/3361" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/editor/diadorim-logo.png" width="193" height="75"></a></p> <p><a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ez27.periodicos.capes.gov.br/index.php?" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/periodicos-logo.png" width="216" height="55"></a> <a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2175-2990" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/road-issn.png" width="185" height="57"></a> <a href="https://latindex.org/latindex/ficha/23831" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/logo_latindex.png" width="174" height="64"> </a><a href="https://www.crossref.org/" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/crossref.png" width="91" height="59"></a></p>Universidade Federal de Minas Geraispt-BRLatin American Journal of Telehealth1984-9745<p align="justify">A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas para os autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista Latinoamericana de Telessaúde, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a autorização expressa da direção. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais serão devolvidos aos autores. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos serão de sua exclusiva responsabilidade.</p>SUMARIO
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Alaneir dos Santos
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2024-11-282024-11-2810210.32443/2175-2990(2023)476Telemedicina no Chile: a experiência pioneira do Centro Regional de Telemedicina e Telessaude do Biobío
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<p>O Chile, com a sua extensa geografia e concentração demográfica na zona central, enfrenta o desafio da escassez de especialistas em saúde e especialmente em áreas remotas e isoladas. Neste contexto, surge a necessidade de aproximar a Telessaúde de setores remotos com necessidades de saúde através da criação do Centro Regional de Telemedicina e Telessaúde de Biobío CRT Biobío. <strong>Objetivos: </strong>Descrever a implementação e os resultados de um Centro Regional de Telemedicina e Telessaúde em uma região do sul do Chile. <strong>Métodos: </strong>Foi utilizada uma metodologia interdisciplinar, colaborativa e integradora baseada em guias de inversão e implementação de intervenções de saúde digital OMS/OPS. Além disso, complementa o Modelo de Vinculação com o Público, da Universidade de Concepción UdeC, caracterizado pela bidirecionalidade e pela colaboração entre governo, academia e instituições sanitárias. Como sustentação teórico-conceitual, o modelo b-Health foi utilizado como marco de referência, levando-o à prática através de quatro exemplos essenciais de trabalho que coexistem para finalmente prestar serviços de Telemedicina e Telesalud. <strong>Resultados: </strong>A CRT Biobío implantou 12 antenas parabólicas em territórios da região, contribuindo para a capacitação tecnológica e inovando nos processos de atendimento clínico. No Chile, emitiu mais de 6.000 certificações após oferecer seu Plano de Formação a autoridades de saúde e à população em geral. Por outro lado, foram prestados 55.800 serviços de saúde com tecnologia Biobío CRT, contribuindo para melhorar a resolução e a relevância diagnóstica e terapêutica. <strong>Conclusão: </strong>O CRT Biobío tem comprovado impacto positivo na qualidade de vida das pessoas da Região do Biobío, aproximando o atendimento especializado, capacitando e contribuindo para melhorar a resolutividade das equipes de saúde, por meio de estratégias de telessaúde e telemedicina em locais de difícil acesso.</p>Angelica Avendaño VelosoEileen Sepúlveda ValenzuelaCamila Barra AndalaftMaurizio Mattoli ChiavarelliCarlos Zúñiga San Martín
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2024-11-282024-11-2810210.32443/2175-2990(2023)443Telessaúde na Colômbia: Caso do Hospital Digital - LivingLab Universidade de Antioquia
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<p>Este artigo oferece uma análise da situação de saúde na Colômbia, destacando desafios como a desigualdade e a dificuldade de acesso a serviços médicos, especialmente em áreas geograficamente remotas. Ele se concentra na Telessaúde como uma solução promissora para enfrentar esses desafios, utilizando o caso do LivingLab Telessaúde - Hospital Digital da Universidade de Antioquia como exemplo. Esta instituição implementou programas que abrangem cuidados de emergência, saúde mental, monitoramento de doenças crônicas não transmissíveis e cuidados materno-perinatais, demonstrando uma eficácia notável na expansão do acesso a serviços de saúde especializados e na satisfação das necessidades dos usuários. O artigo conclui enfatizando o potencial transformador da Telessaúde para melhorar a equidade e a qualidade do atendimento médico na Colômbia e em outros países latino-americanos, destacando a importância de fortalecer e expandir essas iniciativas para melhorar a saúde pública regional.</p>Tatiana Margarita Chavarria ChavarriaJuan Fernando Mesa Valencia
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2024-11-282024-11-2810210.32443/2175-2990(2023)442Nível de maturidade dos serviços de telessaúde no México: Relatório da pesquisa aplicada às coordenações estaduais de telemedicina
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<p>Após a pandemia de COVID-19 com a identificação de alguns obstáculos estruturais na utilização da telessaúde nas instituições, observou-se a necessidade de identificar estratégias que permitam que projetos e programas de telemedicina sejam implementados com menos dificuldade. <strong>Objetivo</strong>: Identificar o nível de maturidade nos serviços de telessaúde no México, através do desenvolvimento e implementação de um instrumento que avalie este diagnóstico situacional geral nas Coordenações de Telemedicina nas entidades federais do México. <strong>Metodologia</strong>: Este trabalho teve 2 etapas principais relacionadas à construção do questionário: (1) planejamento; (2) elaboração de questões por categoria. Após a conclusão da construção foi realizada a etapa (3) de aplicação do formulário. <strong>Resultados</strong>: Das 32 Entidades Federais (FE) do México que fizeram parte desta análise, 94% (30 EF) responderam ao formulário, enquanto os restantes 6% (2 EF) não o fizeram. <strong>Discussão e conclusão</strong>: A partir da análise dos resultados obtidos através da aplicação do questionário é possível debater o diagnóstico geral das Coordenadorias de Telemedicina nas mesmas Secretarias Estaduais de Saúde. Desta forma, a análise dos resultados discutidos pode servir de base teórica e metodológica.</p>Yibran Alejandro Hernández MontoyaAdrian Pacheco LópezChantal Escarlett Del Rosario Zambrano AguiñagaKarla Estefany Lozano Arroyo
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2024-11-282024-11-2810210.32443/2175-2990(2023)444Estado da Telemedicina Rural e do Trabalho no Equador
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<p><strong>Introdução</strong><span style="font-weight: 400;">: O avanço da telemedicina no Equador reflete um compromisso sustentado com a integração tecnológica para melhorar o acesso e a qualidade da assistência médica. Desde 1998, têm sido realizados vários projectos que abrangem zonas rurais e urbanas, evidenciando os benefícios da telemedicina na comunicação e monitorização da saúde dos pacientes. </span><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: Diante deste contexto, este texto pretende mostrar a evolução da telemedicina no Equador, com foco particular nos programas de medicina rural e ocupacional. </span><strong>Metodologia</strong><span style="font-weight: 400;">: A metodologia utilizada neste estudo é uma revisão de literatura de natureza descritiva e exploratória. </span><strong>Resultado</strong><span style="font-weight: 400;">s:O estudo revelou que o Equador obteve progressos significativos na implementação da telemedicina, especialmente nas áreas rurais e no local de trabalho. </span><strong>Discussão e Conclusão</strong><span style="font-weight: 400;">: Apesar dos desafios na implementação, como a segurança da informação e a resistência à mudança, a telemedicina continua a consolidar-se no Equador como um pilar para uma assistência médica mais acessível e eficiente. </span></p>Oriana Quintero BarberiRodrigo Giovanny Cargua RivadeneieraMaría José Gamboa Chiriboga
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2024-11-282024-11-2810210.32443/2175-2990(2023)44718 anos de colaboração em saúde digital e expansão para RUTE-AL
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<p><span style="font-weight: 400;">No mundo digital, com o aumento das capacidades de processamento, armazenamento e transferência de dados, imagens e áudio, o uso de sensores, a medicina de precisão e previsão, os genomas e a inteligência artificial, já não é possível prescindir de compartilhar o conhecimento existente entre as nações, ainda que consciente de práticas comerciais, restritas e focadas na rentabilidade. O avanço da ciência deve ser um bem comum de conhecimento compartilhado. Na opinião dos autores, as redes de colaboração na saúde, especialmente em ambientes educativos e de investigação, serão cada vez mais uma tendência e uma necessidade. E as redes de colaboração em conhecimentos científicos servem para este propósito.</span></p>Luiz Ary Messina, Coordenação Nacional da RUTEMartha ÁvilaNicole RuizPaola ArellanoGabriela AstudilloDiego VelozJimena MejíaTania AltamiranoGilberto Vieira BrancoJeferson Batista dos SantosLucas CoutoMaria AguiarMax MoraesPedro IvoThiago LimaPaulo Roberto de Lima LopesGorgonio Barreto Araujo
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2024-11-282024-11-2810210.32443/2175-2990(2023)457Relación entre las categorías del monitor global de salud digital y las normativas oficiales publicadas en la República Argentina.
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<p><span style="font-weight: 400;">Conhecer o grau de progresso na saúde digital e na telessaúde em países com sistemas de saúde fragmentados é um desafio. O </span><em><span style="font-weight: 400;">Global Digital Health Monitor</span></em><span style="font-weight: 400;"> tenta refletir o grau de maturidade dos países do mundo, porém, é necessário notar a dificuldade de representar todas as experiências em um estado federal como a Argentina. </span><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: relacionar as categorias do GDHM com a normativa publicada no Diário Oficial da República Argentina (BORA), como um primeiro passo para a compreensão do desenvolvimento da saúde digital e da telessaúde. </span><strong>Metodologia</strong><span style="font-weight: 400;">: Foi realizada uma busca exaustiva de programas, planos e projetos de saúde digital e telessaúde no BORA. Logo, buscou-se uma relação narrativa entre as regulamentações e as categorias utilizadas pelo Global Monitor. </span><strong>Resultados</strong><span style="font-weight: 400;">: Todas as categorias e indicadores do GDHM estão representados nos 12 regulamentos publicados. Nos atos administrativos emitidos pelo nível central, podemos dizer que a Argentina está acima da média de desenvolvimento da maioria dos países avaliados pelo Global Monitor. </span><strong>Discussão</strong><span style="font-weight: 400;">: Os resultados deste trabalho permitiram validar as nossas hipóteses. </span><strong>Conclusões</strong><span style="font-weight: 400;">: Este trabalho permite avançar para novos estudos que procuram captar as particularidades da saúde digital e da telessaúde nas províncias.</span></p>Lucas AgüeroEmiliano LopezMartín Silberman
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2024-11-282024-11-2810210.32443/2175-2990(2023)460