http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/issue/feedLatin American Journal of Telehealth2024-09-02T14:12:11-04:00Administradorrevistatelessaudela@medicina.ufmg.brOpen Journal Systems<p align="justify">A Revista Latino-Americana de Telessaúde é uma publicação trimestral da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil e tem como apoio editorial o Centro Nacional de Excelência Tecnológica do México. Foi criada em 2009 e tem como missão divulgar resultados de investigação científica e experiências exitosas em telessaúde, telemedicina, inteligência artificial aplicada à saúde, educação a distância e saúde digital. É uma publicação eletrônica de acesso aberto, que recebe artigos em Português, Espanhol e Inglês. Não há taxa para publicar um artigo na revista. <br>A partir de 2023 adotou a modalidade "<a href="http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/issue/view/40">Ahead of Print</a>" permitindo que as pesquisas sejam publicadas com agilidade e, consequentemente, rápido reconhecimento do autor. Os manuscritos submetidos a Revista Latinoamericana de Telessaúde devem atender aos requisitos da <a href="http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/about/submissions">Política Editorial</a> e das <a href="http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/about/submissions">Normas de Publicação</a> descritas nas instruções para os autores. <br> Para fins de citação bibliográfica a abreviatura do seu título é: <strong>Latin Am J telehealth</strong>. <br> O ISSN eletrônico da revista é 2175-2990. <br> É filiada à Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) e está disponível nos seguintes diretórios:</p> <p><a href="https://www.abecbrasil.org.br/novo/" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/Marca-ABEC-Simples-300x138.jpg" width="141" height="64"></a> <a href="https://www.periodicosdeminas.ufmg.br/periodicos/revista-latinoamericana-de-telessaude/" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/logo-per-minas-justa.png" width="208" height="64"></a> <a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=xuLeaVUAAAAJ&hl=pt-PT" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/Google_Scholar_logo_2015.png" width="154" height="59"></a> <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/3361" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/editor/diadorim-logo.png" width="193" height="75"></a></p> <p><a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ez27.periodicos.capes.gov.br/index.php?" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/periodicos-logo.png" width="216" height="55"></a> <a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2175-2990" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/road-issn.png" width="185" height="57"></a> <a href="https://latindex.org/latindex/ficha/23831" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/logo_latindex.png" width="174" height="64"> </a><a href="https://www.crossref.org/" target="_blank" rel="noopener"><img src="/revista/public/site/images/admin/crossref.png" width="91" height="59"></a></p>http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/article/view/472SUMÁRIO2024-09-02T14:11:59-04:00Alaneir de Fátima dos Santosrevlatinoamericanadetelessaude@gmail.com2024-09-02T13:29:54-04:00##submission.copyrightStatement##http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/article/view/448A estruturação da Saúde digital no âmbito da APS no Brasil e a produção de informações para seu desenvolvimento2024-09-02T14:11:54-04:00Alaneir de Fátima dos Santoslaines@uol.com.brRosália Morais Torresrosaliamoraistorres@gmail.comMaria do Carmo Barros de Melomcbmelo@gmail.comMariana Abreu Caporali de Freitascaporalimariana@gmail.comGustavo Cancela e Pennagustavocpenna@gmail.comRosângela Durso Perillorosangeladurso.perillo@gmail.comTarcizo Afonso Nunestan@medicina.ufmg.br<p><strong>Introdução</strong>: A saúde digital tem avançando no mundo com uma velocidade vertiginosa, particularmente após a pandemia de covid, com legislação que são impulsionadoras de seu desenvolvimento.</p> <p><strong>Objetivo</strong>: Este artigo pretende sistematizar a situação de desenvolvimento da saúde digital no país no âmbito da APS, identificando as informações que são relevantes para o acompanhamento da incorporação de recursos de saúde digital na APS. </p> <p><strong>Metodologia</strong>: Este artigo foi estruturado considerando algumas etapas. Inicialmente, foi realizada uma revisão da literatura considerando o desenvolvimento das ações de saúde digital no Brasil, no periodo de 2015-2024, assim como os marcos normativos jurídicos relativos a saúde digital. A seguir, foi realizada uma sistematização do desenvolvimento da saúde digital no país, inserindo reflexões sobre quais seriam as informações mais relevantes que a atenção primária poderia disponibilizar para contribuir para o desenvolvimento da saúde digital. <strong>Resultados e discussão: </strong>O desenvolvimento da saúde digital na atenção primária no Brasil está em curso, tendo a APS sido priorizada nos distintos documentos legais relativos aos planos e-health no país. A estrutura tecnológica tem avançado. A implantação do prontuário eletrônico na APS estruturou-se ao longo do tempo, com muitas equipes da atenção primária já utilizando este recurso. As ações de telessaúde tiveram um retrocesso nos últimos anos, mas a partir de 2023 já conseguiu recuperar sua potencialidade, atingindo a maior parte dos Estados brasileiros. Quanto às informações que seriam importantes para o avanço da APS no âmbito da saúde digital, situam-se o conhecimento sobre a estrutura tecnológica existente nas UBS assim como a qualidade da conectividade existente, incluindo aspectos de rede móvel; informações relativas à utilização efetiva do prontuário eletrônico pelas diversas categorias profissionais e sua relação com a rede nacional de dados em saúde e com outros pontos de atenção; e dados relativos à utilização efetiva de telessaúde, tipos de atividades desenvolvidas e tipo de prestador de serviços de telessaúde.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Apesar dos avanços da saúde digital no Brasil, ainda há um grande caminho a ser percorrido.</p>2024-09-02T13:26:20-04:00##submission.copyrightStatement##http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/article/view/462SOFIAbot: chatbot para a ampliação de serviços de saúde na pandemia da COVID-192024-09-02T14:11:59-04:00HUMBERTO OLIVEIRA SERRAhumberto.serra@ufma.brLuciana Albuquerque de Oliveiraluciana.albuquerque@ufma.brPiercarlo Holanda Guinzanipier_holanda@hotmail.comAugusto Zanoni Frade Souza Santiagoaugustozanonii@gmail.comLuiz Gonzaga Penhaluiz.penha@ufma.brRubem de Sousa Silvarubem.silva@ufma.brAnilton Bezerra Maiaanilton.maia@ufma.brWilka Emanoely Cunha Castrowilkacastro@yahoo.com.brDeise Garrido Silvadeisegarrido@outlook.comPatrícia Oliveira Diasenf.patriciaod@gmail.comAriane Cristina Ferreira B. Nevesariane.bernardes@ufma.brMaria Teresa Seabra Soares de Britto e Alvesmtssb.alves@ufma.brElisa Miranda Costaelisamirandac@hotmail.comGyovanna de Sousa Moreiragyovanna.moreira@ufma.br<p>COVID-19 tem-se constituído um desafio aos sistemas de saúde, portanto, algumas estratégias, como o telessaúde, foram implantadas para ampliar os serviços de saúde, utilizando tecnologias como <em>chatbots</em>. O objetivo desse artigo é descrever o acesso ao sistema de <em>chatbot</em> SOFIA Bot para teletriagem de casos suspeitos de COVID-19. Estudo do tipo Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) conduzido no Núcleo de Telessaúde do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Desenvolveu-se o SOFIA Bot, parte de uma plataforma digital automatizada, baseado em diálogos estruturados em algoritmos, a partir dos sintomas referidos pelos indivíduos que acessam a ferramenta, fornece orientações e condutas a serem adotadas pelo usuário do serviço, classificando-o, segundo o risco de ter COVID-19 e da gravidade dos sintomas. Os dados gerados foram gerenciados pelo Sistema de Monitoramento e Gerenciamento de Teleconsultorias. SOFIA Bot registrou 2.519 acessos com 27,9% classificados com sintomas de alta, 30,6% média e 41,5% baixa gravidade. O risco de ter COVID-19 foi baixo em 52,8%, médio 35,1% e 12,1% alto risco. O SOFIA Bot foi acessado mais de uma vez por mais de um quarto dos indivíduos e maior frequência de acesso coincidiu com período de maior transmissibilidade, no pico da pandemia.</p>2024-09-02T13:27:38-04:00##submission.copyrightStatement##http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/article/view/450A Telenutrição na educação permanente dos profissionais da saúde da APS2024-09-02T14:12:03-04:00Solange Cervinho Bicalho Godoysolangebicalho2019@gmail.comMiliane Aparecida Torresmilianetorres@gmail.comMárcia Regina Pereira Monteiromregina000@gmail.com<p>RESUMO </p> <p>No Brasil a telessaúde foi regulamentada em 2017 por meio do Programa Telessaúde Brasil Redes, com a finalidade de melhorar a qualidade do atendimento e da atenção básica no SUS. A facilidade de acesso promovida pelas tecnologias de informação e comunicação é uma das principais características que a torna cada vez mais atrativa no processo de aperfeiçoamento profissional. Por isso, o objetivo deste trabalho foi compreender a contribuição da Telenutrição para a educação permanente da Atenção Primária à Saúde. Para isso, foram analisados cinco formulários Google respondidos por 134 participantes durante as palestras realizadas entre abril e novembro de 2023. Os temas abordaram nutrição e vegetarianismo, interpretação de exames bioquímicos relacionados aos vegetarianos, o papel do nutricionista nas ILPIs, os programas e estratégias no enfrentamento da má nutrição em Minas Gerais e o manejo nutricional da obesidade na APS. Em relação ao conhecimento sobre o tema antes das palestras, cerca de 60% avaliaram como satisfatório ou muito satisfatório. Após a palestra esse número aumentou, chegando a cerca de 96%. Dessa forma, incentivar a educação a distância é essencial, pois permite que muitos profissionais, que não possuem tempo e recursos para fazerem um curso presencial, consigam melhorar sua prática.</p> <p>Palavras chaves: telessaúde, telenutrição, formação permanente, saúde, nutrição</p> <p> </p> <p> </p>2024-09-02T13:30:59-04:00##submission.copyrightStatement##http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/article/view/463SMGT: APLICATIVO PARA MONITORAR E GERENCIAR ATIVIDADES DE TELECONSULTORIAS2024-09-02T14:12:08-04:00HUMBERTO OLIVEIRA SERRA, DOUTOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDEhumberto.serra@ufma.brAriane Cristina Ferreira B Neves, Doutoraariane.bernardes@ufma.brLuiz Gonzaga Penha, Mestrandoluiz.penha@ufma.brAmanda Rocha Araújo, Pós-graduadaamanda.rocha@ufma.brVitor Ferreira Nunes, Graduandovitor.fn@discente.ufma.brRubem de Sousa Silva, Graduadorubem.silva@ufma.brAnilton Bezerra Maiaanilton.maia@ufma.brGyovanna de Sousa Moreira, Graduadagyovanna.moreira@ufma.brMaurício Alves Moraes Montes, Graduandomauricioalves.dted@ufma.brLuiz Felipe Viegas Dias, Graduadoluis.viegas@ufma.brJoão Marcelo Abreu Machado, Graduandojma.machado@discente.ufma.brPedro Rocha Boucinhas Pacheco, Graduandopedro.pacheco@discente.ufma.brBreno Lucas Veras Melo, Graduandobreno.lvm@discente.ufma.brAldair Melonio dos Reis, Graduadoaldair.mr@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Explorar as funcionalidades, a integração com a plataforma SOFIA e os benefícios do Sistema de Monitoramento e Gerenciamento de Teleconsultorias (SMGT), além de avaliar sua eficácia e impacto na gestão de teleconsultorias no Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal do Maranhão (NTS-UFMA). <strong>Método: </strong>Abordagem descritiva, detalhando o desenvolvimento e as funcionalidades do SMGT, que foi criado em 2014 para automatizar a gestão das teleconsultorias e atividades de teleducação, visando melhorar a eficiência e a precisão dos dados gerenciados. <strong>Resultados: </strong>Evidenciam que o SMGT proporciona uma busca automatizada de informações, geração de indicadores, monitoramento contínuo e produção de relatórios personalizados. Essas funcionalidades aumentaram a agilidade e precisão dos processos, reduzindo erros humanos e facilitando a tomada de decisões baseada em dados concretos. Além disso, o sistema melhorou a transparência e a capacidade de monitoramento das teleconsultorias, assegurando que os dados estejam sempre atualizados e acessíveis. <strong>Conclusão: </strong>A implementação do SMGT representou um avanço significativo na gestão das teleconsultorias, fortalecendo a capacidade do NTS-UFMA de responder às demandas crescentes da comunidade. O SMGT, em conjunto com a plataforma SOFIA, constitui uma ferramenta poderosa para a melhoria contínua dos serviços de telessaúde, promovendo eficiência e qualidade nas teleconsultorias.</p>2024-09-02T13:35:43-04:00##submission.copyrightStatement##http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/article/view/455Teleconsultorias no apoio à Atenção Básica à Saúde (ABS): desafios para a sustentabilidade2024-09-02T14:12:10-04:00Giovana Bacilieri Soaresgibacilieri@yahoo.com.brLuana Gabriele Nilsonlnilson@furb.brRafaela Souzarafaelameottisouza@gmail.comMaurício Eliasmauelias2010@gmail.comMarcos Aurélio Maeyamamarcos.aurelio@univali.brWhellinton Rochawhellinton.rocha@gmail.comPatrícia Maria de Oliveira Machadopatriciamomachado@gmail.comMaria Cristina Marino Calvocristina.clv@gmail.com<p>Telessaúde tem se consolidado como importante estratégia para qualificação da Atenção Básica à Saúde (ABS) no contexto do Sistema Único de Saúde. A Teleconsultoria, como possibilidade de apoio aos profissionais em serviço, tem capacidade de subsidiar a tomada de decisão, de forma a qualificar o manejo na ABS e o encaminhamento seguro ao nível secundário de atenção, quando necessário. O Núcleo Telessaúde da Universidade Federal de Santa Catarina (Telessaúde UFSC), em parceria com centrais de regulação no estado, tem utilizado as teleconsultorias como etapa em fluxos de encaminhamento da ABS para outros níveis de atenção. São oito anos de experiência, mais de 200 mil casos discutidos com potencial médio de 40% de redução dos encaminhamentos após o apoio do teleconsultor especialista. Desde a implantação dos fluxos, os médicos são os principais solicitantes de teleconsultorias, com mais de 90% de satisfação. A sustentabilidade da oferta de teleconsultorias é garantida com a inclusão de teleconsultores especialistas que atuam vinculados às centrais de regulação parceiras do Telessaúde UFSC. Essa estratégia garante a continuidade, mesmo que parcial, do serviço em caso de descontinuidade do financiamento do Ministério da Saúde</p>2024-09-02T13:36:05-04:00##submission.copyrightStatement##http://cetes.medicina.ufmg.br/revista/index.php/rlat/article/view/469EXAME CLÍNICO OBJETIVO ESTRUTURADO VIRTUAL EM CURSO DE SAÚDE: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA2024-09-02T14:12:11-04:00Fabiana Maria Kakehasifmkakehasi@gmail.comHervaldo Sampaio Carvalhohervaldo1@gmail.comPriscila Menezes Ferri Liupmferri.liu@gmail.comMaria do Carmo Barros de Melomcbmelo@gmail.comMarcos Paulo Neto Pereiramarcos.pereira.2@ebserh.gov.brElisa Evangelista Santoselisa.evangelista@ebserh.gov.brGabriel Soares e Silvagabriel.silva.12@ebserh.gov.brGiovanna Correia Pereira Morogiovanna.moro@ebserh.gov.brRafael Jose Barros Ferreirarafael.jose@ebserh.gov.br<p>A importância de processos avaliativos por meio de plataformas virtuais, impulsionada pela pandemia de SARS-CoV-2, evidenciou exame objetivo estruturado virtual (vOSCE) como alternativa à avaliação presencial. <strong>Objetivos:</strong> validar a avaliação de competências em saúde utilizando vOSCE. <strong>Metodologia:</strong> revisão integrativa da literatura (2010-2023) no PubMed identificou 96 artigos, 16 foram selecionados. <strong>Resultados e discussão:</strong> validade, confiabilidade, viabilidade e aceitabilidade foram abordadas. vOSCE mostrou-se capaz de oferecer avaliações de qualidade, embora a avaliação de habilidades complexas, como exame físico e interação interpessoal, apresente desafios. <strong>Conclusões:</strong> vOSCE permite efetivas avaliações de competências na área de saúde, superando obstáculos tecnológicos. Sua padronização e alcance são vantagens significativas, independentemente da localização geográfica dos estudantes. Do ponto de vista das limitações, ainda são necessários treinamento e infraestrutura adequados para sua implementação bem-sucedida.</p>2024-09-02T13:36:25-04:00##submission.copyrightStatement##